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Um grande amor nunca se faz sem entrega e, se não há entrega, é porque não há amor.
É como quem ama a vida: nunca tem medo de se entregar a ela, mesmo que isso lhe custe a sua própria existência.
Quem tem medo da vida e da vontade acaba por não viver.
Eu só sei amar assim, com as mãos estendidas e o coração sem defesas.
Chamem-me romântica. Eu acho que sou apenas lúcida.
Se não viver assim, com o coração fora do peito, embalada por um sonho que me aquece o corpo e o espírito nas noites de mais um Outono morno e luminoso, sei que a tristeza pode tomar conta da minha vida e, a seguir à tristeza, ou vem a indiferença ou a loucura, que afinal podem ser e tantas vezes são a mesma coisa.
É como quem ama a vida: nunca tem medo de se entregar a ela, mesmo que isso lhe custe a sua própria existência.
Quem tem medo da vida e da vontade acaba por não viver.
Eu só sei amar assim, com as mãos estendidas e o coração sem defesas.
Chamem-me romântica. Eu acho que sou apenas lúcida.
Se não viver assim, com o coração fora do peito, embalada por um sonho que me aquece o corpo e o espírito nas noites de mais um Outono morno e luminoso, sei que a tristeza pode tomar conta da minha vida e, a seguir à tristeza, ou vem a indiferença ou a loucura, que afinal podem ser e tantas vezes são a mesma coisa.
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